sexta-feira, 21 de março de 2014

Divergente–Uma escolha pode tranformar?!

Está aí mais uma vantagem der ser ler um livro fácil de ler: Intercalar com um outro. E foi o que fiz. Peguei o “Divergente” de Veronica Roth.

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Livro: Divergente:

Autora: Veronica Roth

Editora: Rocco

Minha nota: 3,5

 

Bem, já falei uma vez aqui que tem livros que leio que simplesmente não consigo explicar o que entendi. Não é que não tenha entendido, só não consigo desenvolver o que entendi. E “Divergente” é um deles. Então, se ficar enrolado, já sabem o por que.

A história diz que o povo depois de tanta guerra, de tanto sofrimento, chegaram a conclusão que isso se devia a atitudes do próprio ser humano:

- Há décadas , nossos antepassados perceberam que a culpa por um mundo em guerra não poderia ser atribuída à ideologia política, à crença religiosa, à raça ou nacionalismo. Eles concluíram, no entanto, que a culpa estava na personalidade humana, na inclinação humana para o mal, seja qual for sua forma. Dividiram-se em facções que procuravam erradicar essas qualidades que acreditavam ser responsáveis pela desordem do mundo.

Com isso foram criadas cinco facções: Abgnegação, que acreditam no altruísmo. Abrir mão de suas vontades para servir a outrem; Amizade, que acreditam o que prevalece é o amor entre as pessoas; Audacia, que acreditam que a coragem e ousadia é o centro de tudo. Covardia não tem vez para eles; Erudição, que acreditam que o conhecimento é a alma do negócio. Se consideram inteligentes e competentes e Franqueza, que acreditam a verdade é a base de tudo. Dizer a verdade acima de tudo. Doa o que doer.

Quando os jovens alcançam os 16 anos, eles passam por um teste de apitidão para descobrirem a qual facção prosseguir na vida: Permanecer na facção que nação ou mudar para uma outra, abrindo mão da família. E aí que entra a nossa heroína em questão: Beatrice.

Nascida na Abnegação, Beatrice se sente uma estranha em sua própria facção e o teste seria a oportunidade de continuar na vida de sempre ou escolher uma nova vida. Porém algo acontece no seu teste. O resultado dá como inconclusivo. É aí que a instrutora do teste explica que ela é uma Divergente. Que ela está inclinada a pertencer a mais de uma facção. Ela também é alertada a não contar de sua situação para ninguém, pois isso a colocaria em perigo.

No dia da cerimônia de Escolha, Beatrice ainda fica na dúvida, pois o fato de ficar longe de sua famíli a assusta. Antes de sua escolha e tem uma grande surpresa: Caleb, seu irmão, que sempre demonstrou ser altruista, escolhe ir para a Erudição. (Na minha opinião, aho que esta atitude do irmão, ajudou-a a ter coragem de tomar sua decisão). Quando chega sua vez, Beatrice ainda hesita um pouco, mas quando ela se dá conta, escolhe o vidro que contém o fogo: Audácia.

E a partir daí, que Beatrice descobrirá seus medos, suas virtudes, seus verdadeiros sentimentos. Descobrir quem de fato ela é e o perigo de ser uma Divergente e que as facçãoes não são bem harmonizadas como se pensar ser. Também um sentimento que que deixará não com medo, mas meio que com pavor.

O começo da história é meio enjoadinha, mas não chega a ser chata. A parada começa a esquentar quando ela começar as suas descobertas.

O livro ganhou sua versão para as telonas e está para estreiar no fim de março se não me engano. E cá para nós, estou querendo muito ver para dizer mais alguns: “Ohs!” Vocês me entendem, né?!

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Um conselho: Se você que ler o livro antes de ver o filme, não veja o trailer, pois o mesmo revela algumas coisitas!

quarta-feira, 19 de março de 2014

#Desafio Skoob–Sem Deixar Rastros

Osh… Depois de ter encarado duas pedreiras: “Guerra dos Tronos” e “Orgulho e Preconceito”, nada melhor que pegar uma leitura leve, né?! Mesmo sendo um suspense, as histórias do ecentrico Myron Bolitar e seu parceiro Windsor Lockward III, são gostosas de ler e quando vc vê, já está no fim.

 

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Livro: Sem Deixar Rastros – Série Myron Bolitar – Livro 03

Autor: Harlan Coben

Editora: Arqueiro

Minha Nota: 4

 

Após 10 anos afastado das quadras devido a um “acidente” que interrompeu sua carreira promissora, Myron Bolitar está de volta ao mundo do basquete. é contratado pelo chefão dos Dragons para se infiltrar no time para achar o paradeiro do astro do time, Greg Downing: nada mais, nada menos que seu rival nos tempos da faculdade. Myron até chegar hesitar em aceitar o caso, mas não resiste à possibilidade  de ter a chance na qual foi tirada há 10 anos atrás: jogar na Liga Profissional.

Com ajuda de seus inseparáveis parceiros: Win e Esperanza, Myron logo descobre que não se trata de um simples desaparecimento. E ao desenrolar do caso, ele acaba por descobrir algo que o tira completamente do eixo, deixando-o sem chão.

Se “Quebra de Confiança” faz o leitor se apaixonar por Myron Bolitar e “Jogada Mortal” faz ficar arrepiado com os acontecimentos apresentados; “Sem Deixar Rastros” mostra o outro lado de Myron: os receios, a insegurança, a ira e o coração amargurado. Isso sem deixar o seu jeito de ser: irreverente e sarcastico:

“Quando Myron se via em apuros, sua boca adiquiria vida própria. Ele sabia tratar-se de um grande perigo e por diversas vezes já havia sido alertado por Win. Mas não conseguia se conter. Diarréia verbal ou alguma coisa parecida”.

Também pode-se ver um pouquinho… só um pouquinho do lado humanitário de Win. Quando li esse trecho, não tinha entendido o que ele quis dizer a Myron. Só fui entender quando acabei de ler:

“– Você nunca assistiu ao vídeo.

– Que diferença isso teria feito? Meu joelho continuaria em frangalhos. Assistir a uma gravação não mudaria nada.

Win permaneceu calado.

– Não estou entendendo você – disse Myron. – Toquei minha vida depois da contusão. Nunca reclamei de nada, reclamei?

– Nunca.

Nunca chorei nem xinguei os deuses por conta do que aconteceu.

– Nunca – repetiu Win. – Jamais se fez de vítima nem estorvou a vida de ninguém.

– Então por que você insiste em dizer que eu deveria ter revivido aquele jogo?

Win parou e olhou para ele. – Você respondeu à própria pergunta, mas prefere fazer ouvidos moucos.

– Porra, W in. Me poupa dessa baboseira filosófica de gafanhoto kung-fu, vai? – retrucou Myron. – Não enrola. Por que você não foi ao jogo?

– Reveja o vídeo – disse Win, e retomou a caminhada.”

Enfim, não sei se vão concordar comigo, ma foi isso que captei ao ler . E gostei da sacada do tio Coben. O Myron precisava disso e nós fãs, também.

segunda-feira, 3 de março de 2014

Oscar 2014–Perdi, né?!

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Dando um tempinho no papo literário…

É incrivel! Este que eu tinha toda condição favorável de acompanhar o Oscar sem me preucupar com a hora, eis que cai justamente no Carnaval. E claro, a Globo não deixaria de transmitir o desfile das Escolas de Samba do grupo Especial para passar o Oscar, né?! E como não tenho Tv por assinatura, fiquei na pista. Ok, tentei ver pela internet, mas acho que todos que não tem Tv por assinatura e que tem internet, pensaram o mesmo que eu, pois todo site denominada TV online que tinha a TNT, dava como fora do ar ou Limite atingido.

E o que me deixa mais fula é que esse ano foi super legal. O último que eu vi, me deu um sono e fui durmir. Entrega de pizza e até “Selfie”! Também, tinha que ser a Ellen, né?! Não sei por que demoram tanto para escolhe-la para apresentar o Oscar?!

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Mas enfim, não adianta eu chorar pelo leite derramdo. Vamos ao que interessa:

Os Vencedores: Matthew McConaughey, Jared Leto, Cate Blachet e Lupita Nyong'o. Não se mereceram ou não, quer dizer, o Matthew e Jared, pode se dizer que sim, já que viraram palitos para fazer o tal do filme que não vi. Bem, a Cate não sei. por mim poderia ganhar qualquer uma menos a Sandra Bullock, pois Gravidade é uma bosta! Ja a Cinderela, ops… essa tal de Lupita, fica sem comentários…

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Os bonitões: Gente, vai dizer que o Bradley não fofo, lindo e gostoso?! Me apaixou por ele desde “Esquadrão Classe A”, perfeito para ser o Cara de Pau! Matthew… Bem, ele não está lá essas coisas, por causa da magreza excessiva, mas logo logo ele volta ser o velo Matthew que conhecemos… Assim esperamos. O que que o Jeremy Renner está fazendo aqui?! Eu acho ele “interessante”, apesar da foto não está favorecendo. Jared e Brad?! Sem comentários… São lindos e pronto!

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Os ousados: Ok, o pretinho é básico nos homens, mas é Oscar bem, vamos ousar! Mas sem exageros como o irmão verdadeiro do “Loki”, né?! Ah! Teve garçom disfarçado! kkkkkkkkk

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As poderosas: Sandra Bulock e Ammy Adams não levaram a estatueta, mas arrasaram no visual! O vestido da Jada Pick-Smith foi tiro certeiro! Combinou muito bem com o tom da pele e a maquiagem leve. Charlize… A Bruza mais bela de todas Branca de Neve! Apesar o vestido da Cate Blanchet ser quase da cor da pele dela, achei fofo. Li onde peguei essa fota da Angelina Jolie, que o vestido dela parecia com capa de sofá. Bem, eu queria ter uma capa dessa para vestir. E lá vem a Cinderela! Poxa, sacanagem com a menina… Ok, parece sim! Eu optaria por uma cor um pouco mais escura, mas como eu disse: É Oscar, bem! E o vestido é bonito sim! Meryl Streep… Só mostra que o simpres também pode ser belo e chique! Diva!

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O reinado do Branco: E os tons de branco o que parece, reinou no tapete vermelho! O que dizer dessa duplinha?! Rolou casamento no Oscar, foi isso?! Dos que estão abaixo, gostei o da Kate Hudson e o da Kelly Osbourne. Simples, mas a renda dourada deu aquele tchan!

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Socorro!: Antes que falem mal de mim, queiram me espancar e afins, digo logo que esses foram o que achei sem graças, mas hão de concordar comigo que Pharell e a dama (???) ao lado passaram do ridículo! Meu filho, é premiação do Oscar e não do VMA!!!!! E o que falar do vestido de plástico, sorry… Veludo! Pediu né?! A senhorita grávida não achou nada que coubesse nela , então comprou um bom pedaço de pano chique e prendeu com um afinete chique. O vestido verde não que achei feio, mas tem muito pano. Ainda bem que ela só foi assistir. Imagine se ela tivesse que subir ao palco?! Né, Jennifer?! A gordinha já é gordinha, tinha que chamar atenção para a cor do vestido?! (Antes que me julguem, também sou gordinha!). O pretinho da ultima não é feio… É sem graça!

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Prontinho! Gostaram?! Concordam comigo?! Descordam de mim?! Então comentam, ok?!

domingo, 2 de março de 2014

A Menina que Roubava Livros–Filme

Pois é! Eu fiz de novo! Carnaval chegou e para varia não tem nada o que presta para assistir, além de bundas, bundas e bundas… Então nada melhor que recorrer a um filme para fugir disto, não?!

A-MENINA-QUE-ROUBAVA-LIVROSAproveitando que minha irmã não estava em casa, aproveitei para ver “A Menina que Roubava Livros” (ela não gosta desses tipos de filme), antes de ler o livro, que pretendo sim, ler. Não sei se vai ser este ano, mas vou, por que eu sei que dificilmente o filme é 100% fiel ao livro.

O começo eu achei meio paradinho, apesar da forte carga drámatica da perda do irmão e a recepção da nova “mama”. Só começou mesmo ficar interessante quando ela conhece o Max. E apartir daí foi só emoção. A dedicação dela por cuidar de Max e forma que ela fez, foi muito lindo e tocante. Até então, não sabia o significado do título. O que me tocou também foi a transformação da “mama” e a parte da escola, confesso que minha garganta encolheu de tão linda que foi a cena. Imagino que no livro esta parte deve ser bem mais detalhada ecom mais falas por parte das duas.

a_menina_que_roubava_livrosE o que dizer do final?! Nossa, sinceramente não esparava por isso. Quem é coração mole, com certeza deixou ou ao ver vai deixar rolar lágrimas pelo rosto.

Então é isso! Quem leu o livro, não perca tempo em ver o filme, mesmo que ele não seja 100% fiel ao livro.

Quem viu o filme, como eu, tente enfiá-lo es sua meta de leitura, como eu farei e compare com o filme, como farei também quando resenhá-lo.