terça-feira, 17 de dezembro de 2013

Cidades de Papel–Minhas considerações

Mais um livro da meta lido! Rapá, eu tô devorando livro após livro. A males que vem para o bem. Se eu tivesse trabalhando, acho que não teria lido nem a metade.

O que achei do livro

O que você seria capaz de fazer por alguém que é completamente apaixonado?

Quentin, o narrador da história, um nerd qualquer, é apaixonado por Margo Roth Spielgeman, uma garota descolada da escola e sua vizinha. Os dois se conhecem desde crianças e até brincavam juntos. Mas há nove anos que não se falavam, desde aquele dia que Margo Roth Spielgeman mandou Quentin fechar a janela de seu quarto.

A vida de Q (apelido de Quentin) é rotineira como ele mesmo diz e gosta, até que uma noite, do nada, Margo aparece em sua janela. A garota descolada que um dia foi sua amiga lhe pede um favor. Ajudá-la a fazer algumas “coisinhas”. No começo Q até resiste, contesta, mas acaba cedendo aos encantos de Margo. A noite rola tudo conforme foi planejado e Q volta para seu quarto acreditando que sua vida iria mudar. Que enfim teria de volta a atenção de Margo Roth Spielgemam.

O dia seguinte chega e Q percebe que sua vida irá mudar, mas não do jeito ele imagina.

“Cidades de Papel” de John Green, autor de “A Culpa é das Estrelas”, nos faz um monte de perguntas: Será que conhecemos de fato as pessoas ao nosso redor? Será que conhecermos a nós mesmos? Será que vale a pena ser alguém que não é? São estas respostas que Quentin tenta responder com a ajuda de seus amigos.

A história é interessante e nos faz refletir sobre nossas atitudes diante as pessoas ao nosso redor e o que somos capazes de fazer para encontrarmos nosso verdadeiro eu. Com capítulos curtos e sem muita enrolação com detalhes longos, para quem tem habilidade em leitura, acaba em um ou dois dias.

Em relação ao livro em si (físico), não tenho muito a dizer, já que li em e-book, mas posso dizer que a capa e o título condizem com o enredo da história. Também encontrei pouquíssimos erros de ortografia e o contexto é bem simples de entender.

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