sábado, 23 de novembro de 2013

Pausa-Slamed 2–Minhas considerações

pausa_slamed

Mais um lvro da meta lido. Pausa ou Ponto de Retirada (???) é a continuação de Métrica-Slamed. Na boa, por mim poderia ter acabado no Métrica, principalmente depois de ter lido a sinopse, mas…

O que eu achei do Livro

Em Pausa, o narrador é o Will, que nos conta sobre o relacionamento complicado com Layken, uma vez que os dois quase não tem tempo de ficarem a sós por causa dos seus respectivos irmãos: Caulder e Kel. Will também nos explica o que seria o “Ponto de Retirada” ou “Pausa” (sabendo do que se trata, prefiro a primeira opção). Ele também vai nos mostrar o perrengue que vai passar com a “escultora de abóboras” ao ter de lidar com a volta de alguém do passado dele.

Na sinopse diz que ele vai ter que rebolar para provar a Layken que ele a ama de verdade. Ok, pensei: garotinha imatura! Mas depois de ter lido, não tiro muito a razão dela em ficar puta com ele. Foi muita burrice dele fazer o que fez, sabendo o que poderia acontecer e que acabou acontecendo. E burrice maior não ter ocultado alguns fatos, acabando por botar caraminholas na cabeça da “escultora de abóboras”. Fato que de uma certa forma nunca passou pela cabeça dos dois, principalmente na dele. Mas convecê-la de que ele a ama de verdade, foi fichinha diante ao desafio e tormento no qual ele passou. Acho que outro no lugar dele, piraria, como quase aconteceu.

Pausa também nos apresenta novos personagens: uma mãe e filha, vizinhas de Will e Layken, que não são nada “esquisitas” ( :? ), um velho amigo que irá ajudá-lo (?!).

Em relação ao Slam, acabou ficando em segundo plano, esles indo ao N9NE umas duas vezes. Não sei se foi de fato um slam, mas a apresentação de Caulder foi muito fofa e emocionante.

Enfim, pensei que eu iria me arrepender de ler Pausa, mas acabou me provando ao contrário. Mas parei por aqui. Não vejo a necessidade de ler o terceiro livro, “This Girl”.

quinta-feira, 21 de novembro de 2013

Cura e Libertação–Minhas considerações

cura-e-libertacao-capa-1

Este livro, na verdade, meu pai emprestou para minha irmã, mas que acabou lendo foi eu. Eu não escondo a ninguém que sou evangélica e meu pai sabe disso. Mas confesso que gostei muito desse livro. Apesar de o autor ser espírita, o conteúdo não é especificamente espírita. Tem mensagens lindas e referências bíblicas. Não é um livro para uma religião específica, mas sim, contém ótimas mensagens para que possamos ter uma vida boa e feliz. Vale a pena dar uma lida e contemplar cada capítulo.

Eis uma mensagem que gostei:

“O sistema do mundo pode querer seu fracasso, mas a vontade de Deus é a sua vitória
Muitos poderão desejar que você chore, mas a vontade de Deus é que você sorria
O mundo pode lhe roubar todas as oportunidades, mas a vontade de Deus sempre lhe abre uma nova porta
As pessoas podem dizer que você jamais dará certo na vida, mas a vontade de Deus prepara um caminho certo só para você
Todos podem ter desistido de você, mas a. Vontade de Deus é estar juntinho do seu coração nos instantes mais solitários da sua existência”.

sábado, 16 de novembro de 2013

Jogada Mortal–Minhas considerações

jogada

Mais um livro lido da minha metinha de fim de ano! Como disse minha mentora, estou num ritmo frenético! KKKKKK.

O que eu achei do livro

Mais um caso para Myron e Win. O cenário desta vez é o mundo do tênis. Myron se sente culpado pela morte de Valerie Simpson, uma talentosa tesnista que teve sua carreira encerrada graças a um surto, que foi atrás dele na partida do Aberto dos Estados Unidos. Quanto mais ele catuca sobre o assassinato, mas ele vai se envolvendo em uma teia de intrigas que acaba colocando a amada em perigo. Quem matou Valerie Simpson? Quem matou Alexander Cross? Errow Slade e Curtis Yeller, bandidos ou vítimas? E Deanna Yeller e Pavel Menansi, onde se encaixam na história? São as perguntas que atormentam Myron Bolitar. Eu até cheguei pegar uma das questões, graças a uma rápida suposição que passou pela mente de Myron, só que acabei errando a pessoa.

Jogada Mortal, segundo livro da série Myron Bolitar, chega ser mais intrigante e até mesmo mais pesado que o Quebra de Confiança, pois envolve um tema bastante delicado nos dias de hoje. Isso sem falar nas mortes que ocorrem. Myron e Win (apesar de aparecer menos nesse livro) continuam irreverentes e sacarsticos diante das situações. Enfim, um bom livro policial para quem gosta do genêro.

Nota pessoal: Vai ser azarento lá na China, Myron! kkkkkkkkk

terça-feira, 12 de novembro de 2013

Percy Jackson e o Ladrão de Raios–Minhas Considerações

percy jackson

Opa! Mais um livro concluido. Dessa vez nada de romance, ou policial. Uma aventura de vez enquando até que não cai mal. E o Ladrão de Raios foi uma leitura legal, uma vez que se trata de Mitologia Grega. E Mitologia Grega lembra?! Saint Seiya… ou Cavaleiros do Zodiaco (acho esse título um ó! :/) e eu sou fã desde rapariga! Ah sim, quem tinha me indicado foi a Carlinha. Valeu pela dica!!! <3

O que eu achei do livro

Bem, como eu disse, me amarro em Mitologia Grega graças a Saint Seiya. Apesar de ter capítulos um pouco longos, a história é boa e nos instiga a prosseguir, nos deixando curiosos no que vai acontecer. Quem de fato roubou o Raio?! Também gostei. É tão bem amarrada que não dá para descubrir de cara quem foi. A profecia do oráculo parte foi fácil e parte meio que ó! Então era isso?!). O lance do Olimpo e as casas, me lembrou da saga das doze casas de Seiya, sendo que na história se trata dos doze olimpianos e no anime as casas zodiacais.

Seguindo os conselhos da Rê e da Carlinha, li primeiro o livro para depois ver o filme. E ainda bem que segui. O tema central do filme segue a do livro: O roubo do raio. Mas o contexto da história é completamente diferente da do livro, tendo pouquissímos fatos encontrados no livro. Não é que o filme não seja ruim. Mas para quem leu o livro, se decepciona. Gostaria de ver no filme algumas passagens que estão no livro, como a parte do acampamento, tipo: o banho de Clarisse!

O segundo da série, Percy Jackson e O Mar de Monstros, entrará na minha meta de 2014.